O
autor apresenta em seu texto uma problemática acerca das novas concepções
linguísticas onde os professores de língua portuguesa entram em atritos entre
si, observando duas novas concepções “conservadora” e a “progressista”. A
concepção conservadora é voltada
exclusivamente aos professores que entendem a lingua culta apresentando pois, a
gramática normativa dentro sala de aula, mostrando para os alunos o que é certo e o que é errado, já a
progressista envolve os professores embalados na leitura no campo da
linguística, tendo no entanto uma discussão sobre os textos lidos. Essa
discussão ou debate de ideias servem especificamente para os alunos aderirem
novos conhecimentos orientados em exclusivo pelos professores da linguística. “a educação linguística põe em relevo a
necessidade de que deve ser respeitado o saber linguístico prévio de cada um,
lhe garantido o curso na intercomunicação
social, mas também não lhe furta o direito de ampliar, enriquecer e
variar esse patrimônio inicial”.(Bechara apud sena,p. 81).
Nenhum comentário:
Postar um comentário