O
autor apresenta em seu texto uma problemática acerca das novas concepções
linguísticas onde os professores de língua portuguesa entram em atritos entre
si, observando duas novas concepções “conservadora” e a “progressista”. A
concepção conservadora é voltada
exclusivamente aos professores que entendem a lingua culta apresentando pois, a
gramática normativa dentro sala de aula, mostrando para os alunos o que é certo e o que é errado, já a
progressista envolve os professores embalados na leitura no campo da
linguística, tendo no entanto uma discussão sobre os textos lidos. Essa
discussão ou debate de ideias servem especificamente para os alunos aderirem
novos conhecimentos orientados em exclusivo pelos professores da linguística. “a educação linguística põe em relevo a
necessidade de que deve ser respeitado o saber linguístico prévio de cada um,
lhe garantido o curso na intercomunicação
social, mas também não lhe furta o direito de ampliar, enriquecer e
variar esse patrimônio inicial”.(Bechara apud sena,p. 81).
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
SENA, Odenildo. Ideologia e ensino da língua. In: - Palavra, Poder e Ensino da Língua. 2º ed. Manaus: valer, 2001, p. 49-55.
O
autor apresenta em sua obra a pratica de ensino pedagógico do professor dentro
da sala de aula com o uso da língua portuguesa.
Uma determinada falha exercida pelo professor dentro da sala de aula faz
com que o aluno fique sem um entendimento e conseqüentemente desmotivado. Há
necessidade de o professor ter o domínio total do assunto abordado por este e
capacitado para administrar uma função que acarreta não só o aprendizado o
aluno mais também o desenvolvimento da sociedade.
A
comunicação é uma ciência formada recentemente recebendo influências de muitas
outras áreas do conhecimento, como a filosofia, a lingüística, a teoria da
informação e a sociologia. Esse ato comunicativo já veio sendo trabalhado pelo
homem desde os primeiros séculos de sua existência, atribuindo à fala, o gesto,
os signos entre outros.
Sabemos
que há muito que aprender e para isso é necessário investirmos na educação através das leituras, pesquisas compreensão
de texto e demais formas que ajudam no aprimoramento do conhecimento.
A
construção do conhecimento dentro de uma sala de aula acarreta em três fases,
relação professor e aluno, aluno e aluno e para finalizar aluno e
comunidade. Para ter-se mais
entendimento é necessário esboçar um planejamento, métodos a serem utilizados
na transmissão dos assuntos relacionados ou estabelecidos para serem aplicados
dentro de uma sala de aula. Isso vai depender principalmente do psicológico de
cada ser humano. “com o conhecimento você tem todo
o poder de mudar a sua comunidade”
SENA, Odenildo. Lingüística e ensino da língua materna. In: - Palavra, Poder e Ensino da Língua. 2º ed. Manaus: valer, 2001, p. 41-45.
O
autor aborda em sua obra o ensino da língua baseado principalmente na gramática
tradicional atrelando-se as atitudes normativas, como falar de forma correta a
língua. Saussure diz que a língua é um sistema que a lingüística toma como um
objeto de estudo sendo atrelada no formalismo e ao funcionalismo, onde o
formalismo tem como função estudar as organizações das palavras como sua
estrutura e o funcionalismo estudar os contextos da frase tudo que ela quer
exprimir para o leitor ou ouvinte.
A língua possui um papel fundamental na
sociedade quando se trata de comunicação. Dessa forma obtém um emissor – a
língua ou código – receptor. A língua esta em constante mutação, variando-se sócio-culturalmente
em um determinado povo, comunidade ou sociedade. A língua pode ser conceituada
como um sistema de comunicação verbal herdado por um determinado povo. Se a
língua pode ser estuda como um sistema de comunicação pela lingüística é
importante frisar que a mesma pode ser definida como um sistema organizado onde
cada elemento lingüístico necessita-se um do outro. Algumas línguas como o
latim, o grego, assim como tantas outras são cuidadosamente analisada pelos lingüistas.
Esses estudos buscam compará-las de forma correta sem fugir do significado
semântico. A linguagem escrita é mais formal e erudita, pois envolve questões
da grafia das palavras, estruturação das frases, função e principalmente o
encadeamento de ideias e lógicas.
SENA, Odenildo. Ideologia e discurso pedagógico. In: - Palavra, Poder e Ensino da Língua. 2º ed. Manaus: valer, 2001, p. 31-38.
O autor retrata que escola é uma instituição
que desempenha um papel social de reprodução da realidade, descumprindo sua
função social de ensinar os alunos a produzir o conhecimento. A escola
apresenta uma hierarquia cujo assume uma função dissimuladora levando em conta
somente o que esta representando o livro didático LD. O LD é apenas um
reprodutor da realidade já existente, apresentando uma ideologia dominante. Retrata ainda que os professores não estão
ainda de fato preparados para administrar seus conteúdos, pois não tem o domínio do assunto escolhido pelo
conselho pedagógico da escola. Sena
atrela muito ao impinotismo do aluno ao assunto discutido pelo professor em
sala de aula. Quanto menos preparo menos aprendizado do aluno e do professor.
Ele apresenta em sua obra uma importante relação, a hierarquia – o livro
didático – aprendizagem do aluno.
A
ideologia é um conjunto de ideias ou pensamentos de uma pessoa ou de um grupo
de indivíduos e pode estar ligada a coes políticas, econômicas e sociais. Marx apresenta a ideologia das classes
dominantes onde fala que o principal objetivo é manter os mais ricos no
controle da sociedade.
O
discurso é o lugar por excelência das determinações sociais produzido por
diferentes sujeitos em lugares diferentes e de forma diferente. O mesmo pode
ser verbal como também escrito observando a semântica e mensagem deixada pelo
discursor.
SENA, Odenildo. Gramática e gramatiquice. In: - Palavra, Poder e Ensino da Língua. 2º ed. Manaus: valer, 2001, p.59-63
O
autor apresenta em sua obra uma problemática do combate desenfreado da
gramática buscando aprimorar verdadeiramente o uso da comunicação e o poder que
é a língua. Apresenta também as
diferenças de gramática e gramatiquice, onde a gramática possui um ponto de
vista dedutivo, e é um desempenho adquirido pelo falante, diz também que a gramática
parte da realidade linguística dos
falantes, favorecendo então uma nova linguagem, uma nova língua, e a
gramatiquice que envolve o falante num cipoal de regras muitas delas voltada
pra a sintaxe. Na gramática o falante
tem a liberdade expressar sua falas sem se preocupar com regras e a
gramatiquice por ser mais opressora requer do falante mais limitações onde o
mesmo poderia falar somente de forma correta respeitando as regras dotadas e a
serem seguidas. A gramática Poe a
liberdade de o aluno escrever o que ele deseja e submete a essa escrita apenas
alguns ajustes, diferente da gramatiquice que quer a escrita toda correta e se
houver erros considera-se a escrita errada. Resgata ainda alguns autores como
Luft que diz, “o clássico professor de língua portuguesa entende tudo de
gramática, tem tudo necessário para mascarar com nomenclaturas, regras,
exceções. Em compensação, escreve mal (quando escreve) e esquece que ensinar a
língua é fazer falar e escrever com clareza e eficiência.”.
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